terça-feira, 19 de julho de 2011



Ao anunciar a Palavra de Deus, o lema de quem é cristão deve ser o mesmo proferido pelos apóstolos Pedro e Paulo: importa agradar a Deus e não aos homens (Atos 5.29; 1ª Tessalonicenses 2.4).

Todos os dias são dias de salvação (2ª Corintios  6.2). Porém, em Eclesiastes 3, a Palavra de Deus informa que existe tempo para tudo. O pregador está inserido na questão de usar o tempo oportuno para falar e também para ficar calado.

Efésios 5.16 e Colossenses 4.5 falam em remir nosso tempo. Ora, a recomendação aconselha a cada um de nós otimizar o espaço de 24 horas que Deus nos dá. Quem é cristão precisa ter em sua agenda diária um espaço vago para nunca deixar de transmitir a mensagem nº 1 entre todos os assuntos que estão em nosso coração ardendo para ser falado. Diariamente, o cristão deve informar a alguém que Jesus Cristo é Senhor e único Salvador da Humanidade. Apesar desse compromisso importantíssimo, antes de cumprir essa tarefa inadiável é preciso orar. Na oração, pedir a Deus chances de fazer parte de momentos de evangelização às almas perdidas, momentos que ocorram segundo a direção dEle.

Quando evangelizamos guiados por Deus, estamos caminhando e falando segundo o Espírito Santo, e com certeza transmitindo a mensagem conveniente no momento certo do dia de quem está espiritualmente perdido.

O evangelista deve ser inteligente. Quem evangeliza  pode alterar os horários de sua agenda para transmitir as Boas Novas, mas jamais deve interferir e atrapalhar a agenda daqueles que recebem a mensagem evangelística, provocando prejuízos a eles. Jesus é manso e humilde, não é arrombador de portas. Se uma alma não dá ouvidos para você, então combine com ela um horário em que possa ouvi-lo.

Ratifico: Nunca deixe de pregar a Palavra de Deus. Mas também nunca deixe de orar antes de pregar, pedindo que o Senhor coloque-o e em situações convenientes para quem o ouvirá. Orações assim são respondidas, pois essa é a vontade divina para sua vida.

Alguns cristãos, além da inconveniência de falar fora do tempo, falam em lugar errado e com interpretação bíblica errada também. São anacrônicos exacerbados, sendo até insuportáveis em algumas situações. Quando confrontados dizem que sofrem perseguição religiosa.
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Há alguns deles que fazem uso de textos bíblicos em causa própria. Citam  Mateus 23.23, ou outros versículos similares, que contenham adjetivos negativos, para atacar desafetos. Porém, nenhuma de suas citações servem de constatação de um fato comprovável. Ninguém passa a ser lobo, mercenário, hipócrita, ou víbora, só porque alguém usou trechos bíblicos com esses termos. Tal ação é cabível até de processo judicial, pois poderá ser configurada como calúnia, injúria e difamação.

"Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte" - 1ª Pedro 4.15-16.

Enfim, Deus não é criador de confusão. 

E.A.G.
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Este artigo está liberado para todos os tipos de cópias, desde que não seja com fins lucrativos. É solicitado que ao copiar seja citado o nome do autor e da fonte da coleta ao lado do link ativo. Eliseu Antonio Gomes; UBE Blogs - União de Blogueiros Evangélicos; http://www.ubeblogs.net

segunda-feira, 11 de julho de 2011

esboço da mensagem ministrada em janeiro na convenção anual de pastores e conferencia de missões em Bagé RS

 
                            

INTRODUÇÃO TEXTO: JOÃO 4:35

1. No texto lido, Jesus está tratando de deixar os seus discípulos conscientes do grande aspecto da vida. As coisas de natureza espiritual.
a. O foco deles estava no material. (vv. 8, 27, 31, 33)
b. Eles precisavam se concentrar em coisas espirituais, porque elas são mais importantes.
2. Às vezes nós, como os discípulos, somos culpados da mesma miopia.
a. Nós facilmente ficamos agarrados no material.
b. Mesmo nas questões espirituais fechamos os olhos para o que é realmente importante e olhamos apenas para trivialidades.
3. Há muitas áreas em que temos necessidade de "levantar os nossos olhos" (v. 35) ou alargar os nossos horizontes, mas nenhuma é mais necessária do que evangelização.
a. Segundo Brent Hunter em Personal work 101, durante os próximos:
1) minuto, 156 pessoas morrerão sem esperança.
2)Hora, 9360 pessoas vão morrer sem esperança.
3)Dia, 224.640 pessoas morrerão sem esperança.
4)Semana, 1.572.480 pessoas morrerão sem esperança.
5)Ano, 81.768.960 pessoas vão morrer sem esperança.
6)2,6 segundos, alguém vai morrer sem esperança.
b. Se você colocasse em uma fila essas pessoas que estão sem Cristo, a fila seria de 750.000  milhas de comprimento, poderia circular a Terra 30 vezes e pior a fila cresce mais 20 milhas a cada dia. (Auxílios para o Pulpito, vol. 13, No. 5, Março de 1988) 

I. O FOCO DOS CRISTÃOS DO PRIMEIRO SÉCULO

A. O Novo Testamento revela que a igreja no primeiro século era fervorosamente ativa na evangelização.
1. Mesmo enfrentando a perseguição, eles iam por toda parte pregando a palavra. (Atos 8:1-4)
a. Não era apenas os apóstolos e os anciãos.
b. A igreja multiplicou de uma maneira que nunca foi igualado na história, devido ao impacto de milhares de pessoas fazendo o trabalho do Senhor.
2. O exemplo dos tessalonicenses. (1 Tessalonicenses 1:2-8)
B. Eles pregaram em todo o mundo em cerca de trinta anos. (Colossenses 1:6, 23)
1. Eles começaram como uma congregação.
2. Durante dez anos eles se concetraram em pregar apenas ao judeus.
C. As chaves para o sucesso deles: comprometimento, entusiasmo, determinação, firmeza, uma disposição no sacrifício, amor ao Senhor, e um compreensão do que é a vida. 

II. UM CONTRASTE DE NOSSAS OPORTUNIDADES

A. As oportunidades eram limitadas no primeiro século. Considere:
1. A falta de transporte.
2. A falta de comunicação.
3. Como grande e formidável mundo deles era a nossa.
a. As barreiras raciais e nacionais eram ainda maiores na época.
b. Houve dominação e perseguição pelos romanos, mais do que pelos judeus.
4. A maioria dos discípulos eram de uma classe econômica mais baixa.(1Coríntios 1:26)
B. Nossas oportunidades são quase ilimitadas.
1. Considere os grandes avanços nos transportes e comunicação.
2. Nós gostamos de liberdades, social e politica, os do primeiro século nunca conheceram.
3. Somos abençoados em abundância econômicamente.
4. Temos uma melhor educação e maior experiência.
5. Mais pessoas estão vivendo agora; mais do que em qualquer outro momento da história.

III. PORQUE FAZEMOS TÃO POUCO

A. Como indivíduos.
1. Por causa da nossa falta de empenho, entusiasmo e confiança nas nossa habilidades e / ou energia (contra a preguiça) realmente estes são os principais problemas? Eu acho que não.
2. Nosso real problema é: “Não levantar os olhos”.
a. Ficamos presos no material (nem sempre por opção).
b. Temos nos apegado a coisas insignificantes.
c. Simplesmente não percebemos o que deve ser feito e pode ser feito ou como podemos fazê-lo.
B. Como uma congregação.(igreja)
1. O problema é o mesmo que com os cristãos individuais: nós não “levantamos os olhos”. Como uma congregação nós:
a. Enfatizamos o material.
b. As coisa menos importantes.
c. Não percebemos o que pode e deve ser feito, como podemos fazê-lo ou o que nós podemos fazer.
2. Não é o suficiente entender a verdade, devemos obedecer e aplicá-la.

CONCLUSÃO:
A. Podemos atender a visão dos campos brancos para a ceifa:
1. Indo como missionário.
2. Contribuindo para o sustento daqueles que vão.
3. Orando em favor da obra e dos obreiros.
  


B. Todos nós podemos fazer duas destas três coisas. O restante Deus fará